sexta-feira, 15 de junho de 2012

O poder da liderança feminina


Existem características marcantes no tocante a gestão de profissionais do sexo feminino. Está na natureza das mulheres estarem bem mais atentas aos detalhes das situações, o que faz com que consigam ter uma visão mais ampla da empresa, por exemplo. Isso permite que se comuniquem e negociem com mais tranquilidade e serenidade. As mulheres também administram a jornada dupla de trabalho (cuidar da casa e da carreira), o que reflete na flexibilidade no ambiente corporativo.

Os últimos anos foram marcantes, uma vez que as mulheres aumentaram significantemente a participação em cargos de presidência, diretoria e gerência. No posto de coordenação, por exemplo, já ocupam mais da metade das vagas, com 64% de profissionais (dados do Cadastro Catho, banco de dados da Catho Online com mais de 200 mil companhias).







Reportagem completa em: http://msn.catho.com.br/?State=noticia&id=14579

domingo, 10 de junho de 2012

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO INTERNA NAS EMPRESAS

Será que é suficiente para uma empresa ter uma equipe talentosa e motivada para obter sucesso? Creio que se ela não estiver bem informada, se seus integrantes não se comunicarem adequadamente, não será possível potencializar a força humana desse grupo. Dessa forma, a comunicação interna é algo prioritário que deve merecer grande atenção.


Entende-se por comunicação interna o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento, ágil e transparente, da direção com os diferentes públicos internos e entre os próprios elementos que os integram. 


- Conceito: a comunicação deve ser ágil, seguir um planejamento estratégico e ter uma linha editorial;


- Temas: a comunicação interna serve para transmitir aos funcionários mudanças operacionais e estratégias feitas na empresa, informações administrativas, ações da empresa e participação da companhia no mercado.


- Responsáveis: o ideal é que o setor de Recursos Humanos participe da ação de comunicação, mas o responsável deve ser um profissional de Relações Públicas. Os gestores do negócio também devem estar envolvidos no processo;


- Canal de comunicação: são diversos os meios que as empresas podem utilizar para implantar seu sistema de comunicação para os funcionários. Os mais utilizados são jornais, revistas, informativos, intranet, quadro mural e vídeos;


- Pequenas empresas: a comunicação não é privilégio de grandes empresas. As empresas menores também podem implantar projetos de comunicação, como, por exemplo, promover encontros entre funcionários e criar pequenos informativos.


Enfim, para que a organização tenha a gestão do conhecimento de como está funcionando a sua comunicação interna, devem ser desenvolvidos indicadores para cada caso, feitas pesquisas com metodologias adequadas e, após a coleta dos dados qualitativos e quantitativos, deve ser feita uma avaliação.






Reportagem completa: http://qualidadeonline.wordpress.com/2010/01/14/a-importancia-da-comunicacao-interna-nas-empresas/




Postado por Janete Fernandes

sábado, 9 de junho de 2012

Os Sete Pecados Capitais de Comunicação no Ambiente de Trabalho


Esse artigo foi publicado pela Revista Melhor Gestão de Pessoas.
As empresas atualmente têm muitos desafios a enfrentar para não cometerem erros na comunicação com os seus colaboradores. E as equipes e seus membros precisam estar atentos em evitar falhas que possam comprometer as suas carreiras e nem sempre são percebidas durante uma auto avaliação. Aprimorar a forma de se comunicar na vida profissional traz ganhos significativos e evita conflitos e insatisfações em todos os aspectos do dia a dia.
O papel do colaborador é justamente participar do “time” e se relacionar com os outros na empresa. E ele precisa saber como, afinal, mantém uma relação de convivência diária com seus colegas de trabalho. Um bom relacionamento interno é um fator estratégico para seu sucesso profissional e para o sucesso da empresa como um todo.
Durante a carreira profissional e mesmo no decorrer da vida, é essencial observar quais os pecados de comunicação são cometidos e o que fazer para evitá-los:
Apatia: ela reflete o desconhecimento das características do público-alvo. De nada adianta ter o domínio da forma e do conteúdo se a fala é sem “alma”, sem sensibilidade e sem conexão com a audiência.
Insegurança: a falta de informação, de conhecimento sobre uma situação ou um tema, pouco ou nenhum conteúdo evidenciam a ausência de assertividade. Pessoas inseguras geralmente se comportam de maneira agressiva, para causarem medo e intimidação. Expressa autoridade com rispidez. Essa imposição encobre o receio das suas próprias fragilidades. Ser assertivo é ter autoconhecimento. Quem se conhece verdadeiramente pode se observar “de fora”.
Impaciência: um dos grandes obstáculos ao aprendizado e à boa convivência. Pouca clareza e nenhuma empatia tornam a comunicação quase que uma obrigação ao invés de ser uma ação prazerosa e envolvente. Quando se é impaciente, sobra pouco ou quase nada a ensinar e não há espaço para a observação e o intercâmbio de informações.
Incoerência: Discrepância, falta de lógica, inconseqüência. É a diferença entre falar, defender uma idéia, valores ou posição e não seguir os discursos e as idéias apregoados.
Prolixidade: ser excessivamente longo, cansativo e entediante numa conversa ou texto é um dos maiores pecados da comunicação. Geralmente o prolixo não reconhece que sua expressão é confusa, cheias de palavras repetidas ou sem um significado importante e que os ouvintes não prestam a atenção justamente pela falta de objetividade.
Ignorância: falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou mesmo acreditar em algo falso, não tendo discernimento. Saber que existe mais conhecimento e profundidade num assunto, porém, não buscar isso.
Arrogância: caracteriza a falta de humildade. Alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo que não saiba ou estar no mesmo nível do seu próximo. A soberba, a altivez, o orgulho exagerado, a vaidade em excesso em relação ao que sabe ou ao sucesso que desfruta completam esse pecado. Segundo o cristianismo, um dos sete pecados capitais é a soberba, que por sua vez inclui a vaidade e a arrogância. 
Se comunicar bem, promover o bem-estar e atingir os objetivos estabelecidos para si mesmo nos âmbitos da vida pessoal e profissional são qualidades desejadas pelas empresas inteligentes. Um time inovador e vencedor só sobrevive porque alinha firmemente a comunicação pessoal e a mercadológica. Inúmeras são as pesquisas a apontar o porquê das empresas e instituições se destacarem, embora enfrentem acirrada concorrência

Postagem: Weleci Alves

COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO E O RELACIONAMENTO


Reportagem com Mário Persona
Na sua avaliação, as empresas utilizam de modo adequado as ferramentas de comunicação interna para consolidar processos gestão e reforçar sua imagem junto ao público interno?

Mario Persona -
Nem sempre. A comunicação ainda é uma falha grave na maioria das empresas, e isso nem sempre ocorre por falta de ferramentas. A comunicação, para ser eficaz, precisa levar em consideração diversos aspectos, como cultura, nível social, contexto, meio e todas as formas de ruído existentes no processo.

Há empresas que implementam ferramentas e processos de comunicação interna sem prestar atenção à essência da comunicação e as coisas acabam não acontecendo. O problema pode estar na origem, o emissor que não sabe se comunicar, no meio, que pode ser inadequado para o momento, ou no destino, o receptor que pode estar anos-luz de distância do emissor em termos de comunicação.

Então ele acabará entendendo o que entendeu e não houve comunicação alguma, mas apenas um estímulo que gerou uma percepção que já existia de forma arraigada no receptor.
Quais as principais barreiras para a melhorar o relacionamento interno nas empresas. Qual o papel da tecnologia e da comunicação neste contexto?

Mario Persona
- Como disse, a primeira é cultural. Temos nas empresas um caldo cultural que recebe novos ingredientes à medida que o tempo passa. Não falo apenas de distância cultural, no sentido de mais ou menos alfabetizados, mas de diferenças de valores, ideais, etnias, religiões. Aspectos culturais mesmo. Some a isso a idade, que começa a esticar seu espectro nas organizações com a ampliação da expectativa de vida das pessoas e, como conseqüência, do tempo de vida e disposição para se manterem ativas profissionalmente.
Na comunicação, e em muitos outros aspectos, a tecnologia vem em segundo lugar. Às vezes pode até prejudicar a comunicação, quando utilizada de forma errada. É ilusão pensar que a tecnologia, por si só, resolva problemas. Quem resolve problemas, que agiliza processos, quem inova, são as pessoas. Há alguns anos vivemos a fase de descoberta dos sistemas de gestão empresarial.

Muita gente acreditou que seria uma espécie de software mágico que resolveria todos os problemas e organizaria a empresa ao estalar dos dedos. Demorou para algumas empresas entenderem que aquilo não passava de uma ferramenta. Dê um martelo a uma criança de dois anos e você tem um desastre em casa. Dê a um bom marceneiro e você tem uma obra de arte. A diferença não está na ferramenta, mas no preparo de quem a utiliza.

Postagem: Weleci Alves